quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Caso o papa não concorde, ele que me excomungue.



Ela estava na igreja. Usava um vestido vermelho que prendia sua respiração e uma meia calça preta escondendo sua suposta pele virgem, era uma mulher notável. Os peitos eram seu cartão de visita, seu perfume era sua assinatura. Possuía uns 32 anos, tinha uns cabelos loiros que ficavam sempre presos para esconder sua deselegância e luxúria. 

A senhorita precisava se confessar. "Padre, eu tenho pecado", ela disse ao entrar no confessionário. O padre vestia sua batina preta, tinha 35 anos. Ele era muito admirado entre as mulheres que frequentavam a igreja, era um padre muito inteligente e muito prestativo. "Padre, eu traí meu marido com o meu eletricista. Ele estava na minha casa fazendo o planejamento da nova fiação e quando me dei por mim nós estávamos nus. Ele com o pau na minha buceta. Gozei e nunca mais nos virmos." O padre não estranhara, ela não era a primeira mulher com aquela história.

Entendido o recado, fechou a igreja, levou a senhorita ao altar, tirou seu vestido e a comeu de quatro. Se orgulhou de ter feito melhor que o pedreiro. Ou eletricista? Não sabia, ainda meteria muitas aves marias. Essa era a penitência da pobre mulher.

Moral da história: Todo padre sabe o pau que tem.

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