domingo, 30 de outubro de 2011

Poeta, que sobre mim ce)escon(dia.



(Per)doando-se )a(o amor
Dor que esta se debilita a cada dia por sanação
amor a procura
solidão compartilhável
Desapego ingênuo
Poeta {interrogação} Desde quando{}

Porquanto vivo de estórias
as invento
desatino
ex-c-rito simbológico a qual vivenciaria ou ilusoriamente fingi viver
não aconteceu
Emporisso comecei viver destruindo as vígulas que não me deixavam andar

E, agora, eu sei.
Sem que elas, me impeçam, de seguir, sem que elas, me dizem o que fazer, sem que, sem P U S I L A M I D A D E.

Ps: Vírgulas que guado, mas não tranco. (Brinde a quem merecê-las)

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