domingo, 20 de novembro de 2011

Ressaca do sim



Não há ressaca moral porque não há lembranças. Não há ressaca moral porque não há moral.

Não há mentiras, só verdades. Não menti. Não minto. Mas brigo e xingo. As palavras não cairam da melhor maneira. Mas cairam, e não teve arrependimentos. As palavras cairam e me assustaram. Os cigarros que eu fumei ainda estão na minha cabeça. E o apesar de ficou lá.

E vocês me mostraram uma suposta psicolinguística, mas eu não me importava, eu estava chafurdando em vícios, doido e doído.

A minha cabeça, eu a perdi e eu não estou morto, isso é uma ironia, para não dizer pleonasmo, para não dizer um disfemismo, para não dizer uma antífrase, para não dizer hipérbole, para não dizer anacoluto.

E eu usei uma analepse, para me referir a ontem. Não foram fatos, foram flashs.

Um comentário:

  1. Poxa,que confusão...
    mistura de amor e ressentimentos,
    atos feitos sem pensar antes
    mistura de amor e tristeza.
    abs
    gostei

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